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secao 4!

Ao Oeste:

Projeto Urbano para a Várzea da Lapa

João Rett Lemos

Marcos de Azevedo Acayaba

Esta trabalho se pretende como um exercício de desenho urbano e experimentação de um programa complexo na várzea da Lapa e Vila Leopoldina, caracterizada como importante centralidade no sistema de transportes de cargas e passageiros da Região Metropolitana de São Paulo (RMSP).

Na primeira parte analisamos o contexto urbano desse território por meio da organização de uma cartografia específica e definimos o escopo mínimo das estratégias de ação, no qual sobressaem a renovação dos usos locais conforme um sistema hipotético de distribuição de cargas para a RMSP. Este sistema seria baseado nas propostas atuais contidas na atual revisão do Plano Diretor de São Paulo (PDE), que contém as diretrizes gerais para a organização da circulação de cargas no município de São Paulo. Em linhas gerais, este sistema propõe a articulação hierarquizada da distribuição de cargas por uma rede de equipamentos de logística com funções e escalas que variam conforme a sua proximidade ao núcleo urbano consolidado.

Na segunda parte analisamos o caso específico da Lapa e propomos a implantação de uma rede de logística conforme o esboçado no PDE atual, em especial de Micro Terminais Logísticos de Distribuição e uma Central de Distribuição de Cargas no atual Pátio de Manobras da Lapa, na antiga Estão de Tratamento de Esgotos da Vila Leopoldina e na Vila Armour, na outra margem do Rio Tietê.

Na terceira parte, propomos um desenho urbano adequado para a região baseado em uma rede de portos fluviais intermodais, a serem distribuídos ao longo do Rio Tietê e que se constituiriam, simultaneamente, como sub-centralidades de bairro dotados de diversidade de usos. Propõe-se também a re-organização de sistema de circulação e das redes de infra-estrutura por meio de 4 estratégias de desenho urbano.

Afinal, tratamos por estabelecer um desenho urbano compatível às escalas regional, intermediária e local adequadas aos novos programas e baseados fundamentalmente na diversidade de usos, na pluralidade de espaços urbanos e na intensificação de atividades, densidades e em novos padrões de acessibilidade.

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