INFRASTRUTURA COMO PROJETO URBANO
Pedro Mollan Saito
Marcos Acayaba
INTRODUÇÃO
O TFG e o público
Este é um Trabalho Final de Graduação da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo. O caráter público desta instituição de ensino influenciou a escolha do objeto do estudo realizado: um trabalho desenvolvido sob a ótica do interesse comum, da arquitetura como uma prática pública.
Problemática
A questão em torno da qual se constrói esse estudo é a da arquitetura da cidade. Como projetar na cidade? Qual a escala dessa arquitetura?
Metropolitano
O enfrentamento da questão da escala deu-se no âmbito das redes de infraestrutura do Metropolitano de São Paulo: a implantação destas infraestruturas como projeto urbano, como indutor de reestruturação do território.
A estação e a cidade
O estudo focalizou um trecho de linha e sete estações previstas no PITU 2020, no que tange ao seu contexto urbano, ao acesso à rede de transportes e à possibilidade de sua articulação a variados programas públicos.
Respostas simples para questões complexas
A complexidade dos desafios à uma prática arquitetônica responsável não prescinde da busca de uma síntese que, no projeto, evidencie, estimule e sustente as diferentes dinâmicas sociais decorrentes e inerentes à inserção de novas redes de infraestrutura no tecido da cidade. Nessa condição, a arquitetura não propõe solução, mas a organização de processos, tempos, idéias e indivíduos, realizando mediações concretas entre atividades de naturezas distintas e conflituosas, próprias da vida urbana. (obs: não coube neste resumo o estudo da linha)
ESTAÇÃO POLITÉCNICA
MEMORIAL DESCRITIVO
A estação Politécnica está implantada no centro da porção industrial do bairro do Jaguaré. Assumindo que a presença do metrô induz um grande adensamento do entorno, sua espacialidade foi construída de forma a se estabelecer um vazio ensolarado, uma clareira.
Perímetro de escavação
Recua-se de 10 a 15 metros das extremidades do terreno, criando- se uma calçada generosa. Escava-se o perímetro até alcançar a argila dura. Avança-se também sob a avenida Jaguaré, alcançando os túneis de acesso ao metrô.
Vazio
O vazio articula os programas do projeto em seus quatro níveis principais: a cota térrea (722), as duas cotas intermediárias, até a cota da plataforma do metrô (710) e pátio da escola - 12 metros abaixo do nível da rua.
Rua alta
Uma larga rua atravessa o terreno, paralelamente à avenida Jaguaré, funcionando simultaneamente de cobertura às circulações verticais da escola-parque.
Plano inclinado
Os acessos ao mezanino (cota 714) e aos bloqueios da estação se dão através das escadarias posicionadas junto à avenida Jaguaré e através da ampla praça inclinada. O acesso à escola faz-se pela cota intermediária (718), assim como o café e o auditório, cuja implantação tira proveito da inclinação da praça.
Escola-parque
A entrada da escola está resguardada sob a rua transversal. Descendo um lance de escadas estão as salas de aula, dispostas transversalmente ao eixo da entrada. Nos extremos, passarelas e rampas conectam os blocos de salas de aula e conformam patios fechados e abertos. Todas as salas de aula são avarandadas.
Creche
A creche está localizada na mesma cota das salas de aulas, abrindo-se para os pátios menores.
Térreo baixo (cota 710)
Descendo mais um nível, alcança- se a biblioteca, o refeitório, a padaria-escola, o telecentro, os ateliers, A administração e os pátios cobertos e abertos. Neste mesmo nível acessa-se os vestiários e as quadras cobertas.
Biblioteca
O centro da escola é a biblioteca, cujo acesso e sala de leitura situam-se no térreo baixo.
Recortes
nas lajes superiores formam os balcões. Prateleiras com livros, envidraçadas por fora, encerram os três níveis deste ambiente.
Teatro aberto
O único volume que se destaca no térreo alto é o teatro aberto, que abriga salas de ensaio e dança.
Localizado na parte sul do terreno, ele conforma a esquina do avenida Kentiti Shimomoto com a nova rua aberta. Flanqueia a praça seca, que sugere um foyer aberto e permite cinema livre. Sob a praça e o teatro, encontram-se as quadras cobertas.
Plataforma
A plataforma da estação alinha-se ao eixo da Avenida Jaguaré. Portas de vidro a segregam da via férrea. Cinco lanternins, localizados no canteiro central da avenida, iluminam e a gare da estação e os jardins posicionados nas extremidades da plataforma.
Mezanino
Acessando-se a estação pelo térreo alto, alcança-se o mezanino que distribui a circulação de usuários em torno do vazio central da plataforma. Este mezanino abre- se para o pátio da escola-parque, junto à bilheteria e aos bloqueios. Do lado oposto, abrigado, situa-se o bicicletário de 250 vagas.
Operacional
O volume da bilheteria abriga as salas de controle do metrô e o acesso às salas técnicas e operacionais estão sob o mezanino. Estes programas abrem-se lateralmente para o pátio da escola, separados desta por elementos vazados, permitindo a utilização de ventilação e iluminação naturais no interior da estação.
Estacionamento
As 800 vagas de estacionamento para automóveis estão sob a praça inclinada. O acesso a elas é realizado pelo canteiro central da rua nova. Elementos vazados resguardam a escola da movimentação dos veículos.
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